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No semestre, o lucro líquido foi de R$ 12,9 bilhões, alta de 59,4% em relação ao primeiro semestre de 2020.
Os resultados trimestrais continuam intensos no Brasil, com destaque para os bancos, como Itaú e Bradesco.
São abordados temas como o cenário nacional e suas perspectivas; reforma administrativa e tributária; mercado financeiro; além das privatizações.
Os dados, antecipados pelo Estadão, foram confirmados nesta terça-feira (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A entidade credita o desempenho, em especial do segmento de automóveis, à escassez de produtos nas concessionárias em razão das dificuldades que a indústria enfrenta para a obtenção de peças e componentes.
O grupo varejista GPA, dona do Pão de Açúcar, divulgou lucro líquido consolidado de R$ 4 milhões no segundo trimestre, o que equivale a uma queda de 95,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já outra rede de varejo, a Assaí Atacadista, obteve forte crescimento e reportou receita bruta de R$ 10,9 bilhões, aumento de R$ 1,9 bilhão na mesma comparação.
Também continua a temporada de balanço com as empresas apresentando seus resultados referentes ao segundo trimestre deste ano, após setores ter sofrido com crise econômica causada pandemia de Covid-19 no ano passado. Hoje quem apresenta as informações é o Bradesco (BBDC4), XP e Omega Geração, após o fechamento de mercado.
“As grandes mineradoras têm apresentado altos lucros e uma grande companhia aqui, por exemplo, no segundo trimestre deste ano, anunciou um lucro de R$ 40 bilhões e tem um preço de equilíbrio do minério de US$ 45 dólares por tonelada, e o valor do minério está US$ 200 por tonelada”, disse ele.
“Esses dois fatores exclusivamente explicam 87% dessa piora no resultado do déficit primário no setor público na passagem de maio para junho. São dois fatores pontuais que explicam a mudança e a trajetória fiscal do país segue a mesma”, disse, durante coletiva virtual para apresentar os dados.
Varejo paulistano registra alta de 7,5% nas vendas na primeira quinzena de julho O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) acelerou em duas das sete capitais pesquisadas no fechamento de julho, na comparação com a terceira quadrissemana, informou nesta terça-feira, 3, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-S avançou a 0,92% na última leitura de julho, após registrar 0,90% na terceira do mês passado e elevação de 0,64% em junho. A alta acumulada em 12 meses é de 8,76%, maior do que os 8,73% ocorridos no período até a terceira quadrissemana.
A bolsa espera amanhã a decisão da Selic (taxa básica de juros). Segundo o especialista de Investimentos Alex André, a expectativa do mercado é que a Selic possa fechar em maior nível desde de outubro de 2019, com a alta de 1%. Se isso ocorrer, a Selic atingirá os 5,25%.
A norueguesa espera reconhecer uma despesa de desvalorização de cerca de US$ 400 milhões no terceiro trimestre da venda. O negócio deve ser concluído em aproximadamente seis meses e está condicionado à obtenção das aprovações regulatórias locais necessárias e às condições habituais de fechamento.
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