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Cuide bem de seu sono

Três em cada dez brasileiros sofrem de insônia. Saiba como evitar esse mal

Sabe aquele chefe que vive de pavio curto e parece estar sempre com a cabeça nas nuvens? É bem possível que ele esteja sofrendo de insônia. Cansaço, impaciência e déficit de memória são os sintomas dessa doença que atinge 30% da população. Não é exagero dizer que, em casos extremos, a insônia pode levar à morte.

"Se a pessoa tem problemas cardiovasculares ou sofre de depressão grave, com queda de imunidade, pode, sim, matar", diz Vladimir Bernik, coordenador de psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Saiba como evitar esse mal.




> ESTRESSE, INIMIGO OCULTO
Profissionais que levam uma rotina estressante, que trabalham sob intensa pressão, são as principais vítimas. "São diversos os motivos que podem afetar a qualidade do sono: ansiedade, depressão, uso de álcool e drogas, ambiente inadequado para dormir e uma rotina instável", diz Rubens Reimão, neurologista do Hospital das Clínicas de São Paulo (HC). Evite bebidas alcoólicas e priorize as atividades físicas.

> OS TRÊS TIPOS DE INSÔNIA
Existem três tipos de insônia. A aguda ou situacional , motivada por um evento específico, como uma entrevista de emprego ou uma prova, que pode durar um ou dois dias. A insônia intermediária, que atinge quem está passando por uma fase complicada da vida, como separação, mudança de emprego ou doença na família, e leva algumas semanas para passar.

Nesses casos, nem sempre há necessidade de medicação, ou seja, o uso de indutores de sono. E há a insônia crônica, que passa de um mês e pode durar anos, que está associada normalmente a maus hábitos ou a alguma doença, que pode ser clínica ou psiquiátrica, e necessita de ajuda médica. "É preciso tratar primeiro a chamada doença de base, medicá-la adequadamente, associando a um indutor de sono", diz Rubens, o neurologista do HC.

> XÔ, CAFÉ!

O problema é que, normalmente, quem está sofrendo por causa de noites maldormidas não dá o braço a torcer e se recusa a procurar ajuda. Para virar um círculo vicioso não demora. O sujeito dorme mal e depois passa o dia se entupindo de café. "A cafeína fica no sangue por cerca de sete horas, portanto quem tem dificuldade para dormir deve tomar uma xícara quando acorda e outra, no máximo, depois do almoço", diz Rubens, do HC. Outro vilão é aquele drinque no fim do expediente ou no jantar. "É um tiro no pé: o álcool relaxa num primeiro momento, mas agita depois; afinal é um estimulante."



> AUTOMEDICAÇÃO
Muita gente acaba se tratando por conta própria, pesquisando informações em sites, pedindo dicas a amigos e se automedicando. É verdade que os remédios de hoje em dia já não causam tanta dependência como antigamente, mas podem provocar danos à memória e levar ao vício. "A pessoa começa com uma pílula e depois de anos já está tomando uma caixa por dia", diz Vladimir, do Hospital Oswaldo Cruz. "Antes de querer combater a insônia, a pessoa precisa saber por que está dormindo mal", diz o psiquiatra. Só assim poderá ser submetida ao tratamento correto, com ou sem medicação.


"Recuperei meu sono"
SHEILA CLEZAR, de 43 anos, diretora de benefícios da corretora de seguros Marsh, de São Paulo, ia para a cama às 22h30, dormia até a 1h30 e depois não conseguia mais pregar o olho. O jeito era pular da cama e arrumar o que fazer.

No caso, colocar o closet em ordem, rotina que durava até as 4h30. Como precisava estar de pé às 5h30, passava o dia com uma baita dor de cabeça, impaciente e ansiosa. A insônia começou a fazer parte da vida da executiva há quatro anos, logo após a separação. Mesmo com uma rotina de trabalho de 12 horas, filho para cuidar e casa para administrar, Sheila não tinha um sono tranquilo.

Foi quando decidiu procurar ajuda e passou a tomar remédios. Tratou de desligar o Blackberry, que deixa na cabeceira, evitar bebidas estimulantes e ginástica à noite. Também optou por tomar pílulas naturais à base de melatonina, substância que auxilia no sono, que não exige prescrição médica. "Recuperei meu sono", diz.
  Fonte: Portal Você S/A 

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