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Caixas eletrônicos compartilhados não terão custo para clientes, dizem bancos

GIULIANA VALLONE
da Folha Online

O compartilhamento dos terminais externos de autoatendimento de Bradesco, Banco do Brasil e Santander não terá custo adicional para os clientes dos bancos. "O impacto para os clientes é nulo ou benéfico. Nós teremos não só mais máquinas, como máquinas em mais locais". De acordo com ele, o uso desses equipamentos está previsto nas cestas de tarifas de cada um dos bancos.

Em entrevista com jornalistas nesta quinta-feira, executivos dos três bancos afirmaram que a parceria deve gerar uma redução de 20% nos gastos com a rede externa de atendimento. O foco da parceria será reduzir os custos com a manutenção desses equipamentos e aumentar a conveniência dos clientes.

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A parceria anunciada hoje inclui 11 mil caixas localizados em shoppings centers, supermercados, postos de combustíveis, entre outros. Ao todo, os três bancos possuem 15 mil terminais externos e outros 75 mil internos, que, por enquanto, não farão parte do acordo.

"Hoje nós temos a maturidade de entender o que é diferencial competitivo e o que é comodidade para os nossos clientes", afirmou Candido Leonelli, diretor-gerente do Bradesco.

De acordo com Paulo Rogério Caffarelli, vice-presidente de novos negócios do BB, os caixas externos representam 15% de todos os terminais de autoatendimento dos bancos. Eles, porém, representam 30% dos custos de manutenção com os equipamentos. Cafarelli afirmou que no BB os gastos com esses terminais somam R$ 1 bilhão por ano.

Os executivos disseram ainda que será constituída uma nova empresa para administrar a marca que surgirá da parceria. Os primeiros terminais de compartilhamento devem entrar em funcionamento em cinco meses.

De acordo com os executivos, a tendência é que em locais em que haja mais de uma máquina dos três bancos seja mantido apenas um caixa e os outros equipamentos sejam reinstalados em locais que ainda não possuem terminais.


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