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iPhone causa dependência

iPhone causa dependência intensa em 44% dos usuários, diz pesquisa da Folha Online

Uma pesquisa conduzida pela Universidade Stanford confirma o que muitos usuários de iPhone talvez já suspeitassem: o smartphone da Apple pode causar dependência. As informações são do site TechDaily desta segunda feira (8).

O trabalho foi conduzido a partir de 200 estudantes que possuíam iPhone --70% deles tinham o aparelho há menos de um ano.

Divulgação
Celular da Apple iPhone 3G, smartphone da Apple pode causar dependência, diz pesquisa de Stanford
Celular da Apple iPhone 3G, smartphone da Apple pode causar dependência, diz pesquisa de Stanford

Mas a tendência mais interessante foi como o iPhone se tornou uma parte indispensável no estilo de vida dos estudantes tão rapidamente --e como muitos deles reconheciam abertamente que se sentiriam perdidos caso ficassem sem o smartphone.

Por volta de 85% dos proprietários de iPhone usam-no como relógio, e 89% o utilizam como despertador. Os dados apontam ainda que 75% admitiram que dormem com o iPhone na cama, e 69% informaram que eram mais propensos a perder a carteira do que o iPhone quando saíam pela manhã.

Quando solicitados para avaliar o nível de dependência do iPhone em uma escala de um a cinco (sendo que o nível cinco significava dependente e o um, nem tanto), 10% dos estudantes admitiram total dependência do dispositivo, 34% se autoavaliaram na escala quatro, e apenas 6% disseram que não eram dependentes.

Dentre aqueles que não se consideravam totalmente dependentes, 32% expressaram preocupação com a possibilidade de se tornarem um dia.

Segundo a pesquisa, 15% classificaram o iPhone como uma maneira de se tornar viciado em mídias, 30% o denominaram como "uma porta para o mundo", 25% disseram que o iPhone é "perigosamente encantador", e 41% disseram que perder seu iPhone seria "uma tragédia".

Especialistas ainda não conseguem entrar em acordo se a dependência tecnológica, seja de internet ou de dispositivos eletrônicos, seja qualificada ou não como uma desordem mental.

Apesar dos resultados interessantes, Tanya Luhrmann, professora antropóloga da universidade, hesita em confirmar a dependência em iPhone como uma doença. "Não acho que seja realmente uma doença. Acho que eles [os entrevistados] realmente gostam dos seus iPhones", disse ela.

Há, também, aspectos positivos demonstrados nos dados: mas de 70% dos usuários entrevistados disseram que o iPhone os deixou mais organizados, enquanto 54% disseram que o aparelho os deixou mais produtivos.


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