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Frota de veículos circulando na cidade passa dos 105 mil

Com tráfego intenso, alternativa seria investir no transporte coletivo

Cerca de 350 veículos se somam à frota da cidade a cada mês

A cidade se desenvolveu em muitos aspectos ao longo de seus 81 anos, mas um dos principais gargalos a serem enfrentados de agora em diante é o trânsito. Enquanto o número de carros disputando os espaços aumenta, pouco foi feito para melhorar a estrutura das ruas e avenidas, o que já gera alguns pontos críticos de congestionamento.

Exemplos não faltam. Vias como Tiradentes, Sampaio Vidal, São Luiz e Coronel Galdino expõem de forma clara a situação nos horários de pico, concentrados entre 12h e 14h, e 18h e 19h.

O coordenador da gerência de trânsito do município, Antônio Magaroto, conta que a cada mês cerca de 350 veículos se somam a frota e justifica que o problema do trânsito é generalizado. “Quando abriram as ruas não podiam imaginar essa situação e pouco se fez para modernizar. É uma situação que precisa ser enfrentada, pois a tendência é piorar gradativamente”.

Para Magaroto, a principal solução seria realizar um investimento maciço em transporte coletivo de qualidade. “É o que se faz em outros países. O que temos aqui é muito precário. Outra saída é retirar as vagas de estacionamento nas ruas centrais e apostar em estacionamentos, a exemplo da capital”.

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Além das medidas estruturais, o coordenador do programa Viva Feliz sem Acidentes, Nelson Feitosa, acredita que é importante avançar também na questão da educação no trânsito. “Existem os problemas evidentes da estrutura antiga, mas com motoristas mais conscientes teríamos certamente um trânsito menos violento e mais disciplinado”.

Paulo Alves Martins, funcionário público: “O trânsito está realmente muito ruim. Temos uma estrutura defasada e agentes de fiscalização que em vez de orientarem se dispõem apenas a aplicar multas”.

Lílian Rodrigues, professora: “Enquanto pedestre enfrento muitos problemas também. Motoristas sem educação, que param sobre a faixa de pedestres, não sinalizam e ainda reclamam sem razão”. Fonte: Diário de Marília

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