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Vigilância ambiental - Marília tem centro

Foi inaugurado ontem o CVA (Centro de Vigilância Ambiental) em Marília. O local vai funcionar como um centro de pesquisas e controle de zoonoses da Secretaria Municipal da Saúde. O canil já está pronto e ainda será construído um gatil, exclusivamente para o encaminhamento de animais suspeitos de portar doenças infectocontagiosas.
“Não se trata de um abrigo de animais sem dono, mas sim de um serviço de uso exclusivo da Secretaria Municipal da Saúde para observação e isolamento de animais”, enfatizou o coordenador de Vigilância Ambiental e Controle de Zoonoses da secretaria, Lupércio Lopes Garrido Neto.
Além de cães e gatos com risco zoonótico, serão levados para o CVA os de potencial agressivo. Já havia ontem quatro cães no local, onde existem 12 canis. O espaço funcionará ainda para identificação de animais peçonhentos (venenosos) e vetores.
Animais sacrificados diante de risco à saúde pública terão material biológico coletado para fins de pesquisa. “Poderemos avançar nas pesquisas da raiva e da leishmaniose”, mencionou Garrido. Ele ainda ressaltou que o CVA vai possibilitar a ampliação futura do projeto e esterilização de animais, a fim de evitar a procriação indesejada que resulta no abandono de crias. Os cães e gatos errantes ameaçam a saúde pública.
“A vigilância ambiental é necessária na zona silvestre e rural, mas também urbana e Marília necessitava de um centro específico”, acrescentou o coordenador.
O espaço ocupa um terreno no Jardim Julieta, zona norte, em área menos populosa para evitar o incômodo da comunidade pelo latido dos cães. A princípio a área é de dois mil metros quadrados, podendo ser estendida até 5 mil. Existe uma construção para a Administração e uma área para ambulatório, necropsia e os canis. Há também um depósito para inseticidas, materiais tóxicos e equipamentos de manuseio.
Garrido disse que há necessidade de um trabalho educativo, incentivando a posse responsável e evitando a reprodução descontrolada de animais domésticos. “É um trabalho a médio e longo prazo, mas que precisa ser feito para diminuir esta população”. Não existe um censo de cães e gatos em Marília, mas de acordo com o levantamento do Estado a estimativa é que o município tenha 50 mil cachorros 14 mil felinos.
Fonte: Jornal da Manhã


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