1668 1930 1295 1386 1041 1306 1178 1313 1833 1229 1570 1594 1286 1935 1938 1590 1138 1342 1162 1664 1372 1842 1612 1774 1597 1706 1827 1701 1051 1119 1837 1890 1233 1846 1107 1928 1150 1508 1100 1641 1205 1502 1468 1814 1692 1527 1869 1540 1932 1750 1410 1195 1020 1591 1712 1030 1214 1130 1603 1402 1929 1145 1430 1613 1367 1770 1005 1387 1780 1782 1173 1968 1337 1509 1995 1842 1638 1369 1573 1084 1833 1026 1487 1332 1385 1177 1863 1382 1444 1963 1064 1414 1854 1000 1006 1838 1775 1047 1101 UNIVEM - SP e Rio respondem por metade da arrecadação de tributos do país
Webmail
Voltar ao início



 
Pesquisa | por tema

O conteúdo desta página requer uma versão mais recente do Adobe Flash Player.

Obter Adobe Flash player

home Home | noticias


SP e Rio respondem por metade da arrecadação de tributos do país

 

Na outra ponta do levantamento estão cinco estados da região Norte: Roraima, Amapá, Acre, Tocantins e Rondônia

Os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro respondem por quase metade (49,86%) de toda a carga tributária do país – incluindo impostos, taxas e contribuições pagas em todas as esferas de governo, revelou estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), encomendado pela Associação Comercial de São Paulo. Só o Estado de São Paulo é responsável por 36,74% do que é arrecadado.

Segundo a pesquisa, na outra ponta do levantamento estão cinco estados da região Norte: Roraima, Amapá, Acre, Tocantins e Rondônia que, juntos, respondem por 1,07% de tudo o que a sociedade paga em tributos.

Do total de tributos arrecadados, 66,64% correspondem à esfera federal, sendo que 19,34% são referentes à Previdência e 17,16% ao Imposto de Renda. No estados, que correspondem a 27,37% do total arrecadado, o tributo que rendeu a maior arrecadação foi o ICMS (20%).

 

Per capita

O estudo revela também que o Distrito Federal é a unidade federativa que mais paga tributos em proporção à sua população. A média de arrecadação anual por pessoa, no ano passado, foi R$ 58.486,78, enquanto em São Paulo foi R$ 16.355,27 e, no Rio de Janeiro, R$ 15.726,65.

Segundo a associação, o alto valor arrecadado no Distrito Federal deve-se ao fato dele sediar muitas estatais brasileiras e, também, por ter a renda média mais alta do país. Já os estados do Piauí (R$ 2.740,09), Amapá (R$ 2.668,81) e Maranhão (R$ 2.311,75) são os estados com as menores médias por ano.

No último dia do ano passado, o Impostômetro atingiu a marca de R$ 2,004 trilhões. Segundo a Associação Comercial, o valor só foi atingido por causa do Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária, também chamado de Repatriação de Recursos, que coletou R$ 46,8 bilhões para os cofres públicos.

“Sem esse valor, o Impostômetro não alcançaria a virada dos 2 trilhões e 2016 terminaria com queda nominal e real da arrecadação pela primeira vez”, informou a associação, que reclamou que a carga tributária brasileira continua elevada, mesmo com a economia em crise.


voltar

Últimos eventos | imagens