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Potencial de consumo aumenta mais no interior, aponta estudo

Levantamento da IPC Target mostra que, no Sudeste, são as faixas de renda mais alta que cresceram mais

O crescimento do potencial de consumo da população do interior da Região Sudeste superou a média nacional no período compreendido entre os anos de 2005 e 2010, conforme estudo da empresa IPC Target, divulgado no Fórum Estadão Regiões / Sudeste. No interior do Sudeste, cresceu 95,6%, enquanto nas áreas metropolitanas da região, o ritmo de aumento foi mais modesto, de 89%. Mesmo no restante País, o potencial de consumo teve alta de 95,5%.

O sócio e diretor geral da IPC Target, Marcos Pazzini, avalia que a diferença de comportamento na taxa de crescimento entre as áreas metropolitanas e o interior do Sudeste é causada principalmente pela tendência de migração dos investimentos, inclusive do setor industrial.

Ele lembra que os custos tendem a ser mais altos nas regiões metropolitanas, o que estimula a transferência de empresas e até de profissionais, também em busca de maior qualidade de vida. Além disso, destaca Pazzini, quase sempre há benefícios oferecidos pelas prefeituras, como incentivos fiscais e doações de terrenos, para atrair novos empreendimentos. "E a tendência é que o processo continue nos próximos anos", avalia.

Outra explicação para o crescimento mais acelerado do interior do Sudeste está na área do agronegócio. Conforme o estudo da Target, entre 2005 e 2010, o número de empresas no setor no Brasil cresceu 250,5%, ante 33,5% em média das companhias de todas as demais áreas.

Isoladamente, a quantidade de empresas do agronegócio no Sudeste teve alta de 338,1%. O número é ainda mais importante quando se leva em consideração somente as cidades do interior da Região (414,5%).

O levantamento da Target mostra outro diferencial da região: as faixas de renda mais alta, que têm maior potencial de consumo de produtos com maior valor agregado, tiveram crescimento mais acelerado. Na faixa B1, com renda de R$ 5.350, o alta foi de 150,6%. A média nacional ficou em 149,5%.

Também nesse caso o crescimento foi menor nas regiões metropolitanas (145,4%) do que no interior (158,9%). Nas regiões metropolitanas do Sudeste, o crescimento do potencial de consumo foi mais relevante nas faixas do topo da pirâmide de renda, A1 e A2.

Na média geral do Sudeste, a faixa A1 cresceu 35,3% ante 36,1% na média nacional. Nas áreas metropolitanas, a alta foi de 42%, enquanto o interior atingiu apenas 22,6%. Na A2, os números ficaram muito próximos no País (76,3%) e no geral do Sudeste (76,2%), enquanto, nas regiões metropolitanas, o índice foi de 79,3%. No interior, cresceu 71,3%.

O estudo da Target apontou que o crescimento da renda causou uma forte redução no País na classificação de consumo apontada como classe E, a mais baixa de todas. A queda foi de 32,7% entre 2005 e 2010. No Sudeste, onde os programas de transferência de renda não têm o mesmo impacto das regiões mais pobres, a redução foi de 23,1%.

 Fonte: UOL / Economia Link: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100611/not_imp564762,0.php 

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