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Os nove jeitos mais comuns de ir à falência

Mesmo alguém que não gasta mais do que ganha pode perder todo o dinheiro acumulado durante a vida; veja como

São Paulo - Gastar mais do que ganha é o motivo número 1 a levar as pessoas à ruína financeira. Quem faz isso por períodos prolongados de tempo algum dia ficará sem dinheiro - e a regra vale tanto para quem ganha um salário mínimo quanto para quem fatura milhões. Mas a verdade que há muitos outros jeitos de quebrar. Veja abaixo uma lista elaborada pelo site Investopedia.com com as nove formas mais comuns de ir à falência:

1 - Ter diversos cartões de crédito: Uma das principais causas de endividamento excessivo dos consumidores é o abuso com o cartão. As vantagens de ter um plástico na carteira são imensas. Prazos de até 40 dias para pagar as contas, possibilidade de parcelar compras sem juros e facilidades para a compra de ingressos estão entre as principais. É justamente com o objetivo de obter descontos e facilidades exclusivas para portadores que muita gente decide contratar diversos cartões. Esse, no entanto, é um atalho para a falência. Ter diversos cartões pode levá-lo a comprar bens e contratar serviços que não estariam a sua disposição caso você tivesse apenas um cartão. Além disso, ao contratar diversos cartões, você passará a receber várias faturas diferentes. Dessa forma, será muito mais fácil perder o controle do volume total de gastos ( clique aqui e veja a melhor forma de usar o cartão de crédito).


2 - Pagar dívidas com o cartão de crédito: Muita gente que se endivida demais em breve se vê obrigado a usar o crédito rotativo do cartão ou o limite do cheque especial para não ficar inadimplente. Essa é, no entanto, a pior decisão que uma pessoa pode tomar. Se uma dívida se tornou impagável, muito provavelmente não serão essas duas linhas de crédito que vão tirar o devedor do sufoco, Principalmente considerando que ambas cobram juros próximos a 10% ao mês. Então só troque uma dívida por outra caso a nova taxa seja inferior à atual.

3 - Comprar uma casa grande demais ou diversos imóveis: Ao escolher uma casa para viver, saiba quem não necessariamente a maior é a melhor. As prestações do crédito imobiliário, os impostos sobre a propriedade, despesas com manutenção e gastos com serviços públicos vão comprometer boa parte o orçamento mensal de uma família. Além disso, há sistemas de amortização do financiamento imobiliário - como a tabela Price - que preveem prestações crescentes ao longo do tempo. Essas armadilhas levam muita gente a perder o controle sobre a dívida - e acabar com a casa retomada pelo banco perdendo boa parte do dinheiro já desembolsado. Ter mania de grandeza na hora de escolher imóveis já levou até mesmo milionários à falência. Entre eles, estão o cantor Michael Jackson ou o ator americano Nicolas Cage ( clique aqui e conheça os erros de Cage).

4 - Colocar todos os ovos em uma cesta só: Investir todo o dinheiro em uma única aplicação de risco - seja uma empresa da bolsa, um negócio ou um imóvel - é um dos principais motivos para a ruína das pessoas. Se todo seu portfólio de investimentos está concentrados em ações de empresas aéreas, por exemplo, uma eventual greve de aeronautas pode lhe causar um enorme prejuízo. Portanto, é recomendável sempre diversificar a carteira de investimentos como forma de mitigar os riscos. E não adianta distribuir o dinheiro entre ações da Petrobras, Vale e siderúrgicas. Se a economia global continuar a passar por maus bocados, todas as empresas produtoras de commodities tendem a ser bem prejudicadas. Uma diversificação bem-feita tem que levar em consideração esse tipo de risco específico de cada ação. Um jeito inteligente de diversificar o portfólio acessível mesmo para investidores inexperientes inclui a compra de fundos de índices de ações ( clique aqui e entenda como funcionam esses investimentos).   5 - Viver sem uma reserva para emergências: Alguém que gasta todo o dinheiro que ganha vive de uma forma tão arriscada quanto praticantes de esportes radicais. Se algum dia essa pessoa perder o emprego ou a fonte de renda, poderá ficar também sem o imóvel que ainda não foi quitado e terá de aprender a conviver com uma súbita e drástica redução no padrão de vida. Em geral, especialistas em finanças pessoais recomendam que as pessoas guardem o equivalente a três a seis meses o valor da renda mensal para eventuais emergências. Caso a pessoa tenha uma renda mais inconstante - como freelancers, consultores ou artistas, por exemplo - é necessário constituir uma reserva ainda maior para os períodos de vacas magras.

6 - Ignorar a possibilidade de furto de seus dados pessoais: Nos Estados Unidos, cerca de 10 milhões de pessoas têm informações pessoais roubadas a cada ano. Esses dados podem ser utilizados para sacar todo o dinheiro que você guarda no banco, para tomada de empréstimos em seu nome ou para a realização de pagamentos eletrônicos. Não digitar senhas e outras informações importantes em computadores de terceiros, evitar incluir dados pessoais em falsos e-mails de empresas quee solicitam seu recadastramento e não abrir arquivos executáveis que eventualmente chegam a sua caixa de mensagens são alguns dos cuidados a serem tomados ( clique aqui e veja como evitar o furto de senhas e a clonagem de seu cartão).

7 - Divorciar-se: Separar-se do cônjuge, para muita gente, implica em abrir mão de metade dos bens acumulados durante a vida (em caso de comunhão total de bens) ou após o casamento (em caso de comunhão parcial). Se você não quer ter prejuízo financeiro em caso de fracasso no matrimônio, é necessário estabelecer em um contrato antenupcial o regime de separação dos bens. Nesse caso, o outro cônjuge só terá Direito a reclamar parte de seus bens caso você morra. Se houver divórcio, o regime de separação de bens garantirá a integridade de seu patrimônio. Segundo a atual jurisprudência, haverá divisão de bens apenas na hipótese de casamentos que duram várias décadas e quando um dos cônjuges comprova passar por um momento de dificuldades financeiras. Nesse caso, a Justiça poderá decidir que você deve ajudá-lo.

8 - Fugir das dificuldades financeiras: Se suas dívidas começam a aumentar, muitas delas deixam de ser pagas e alguma empresa ou banco que lhe concedeu crédito tenta entrar em contato, não é hora de fugir. O melhor a fazer é explicar a situação financeira em que você se encontra, expor os motivos que o levaram à inadimplência e tentar renegociar parte dos débitos. Muitas vezes será possível conseguir a redução dos juros ou o alongamento dos prazos de pagamentos, o que poderá lhe dar tempo para organizar as finanças.

9 - Adotar estratégias arriscadas na bolsa: Na crise de 2008, muita gente ganhou dinheiro ao apostar na queda das ações. O que esses investidores faziam era alugar ações de outros e as vender imediatamente com a expectativa de recomprá-las por um preço menor no futuro - com lucro. O problema é que essas operações - conhecidas como short-selling nos Estados Unidos e venda a descoberto no Brasil - costumam ter uma relação entre risco e retorno desproporcional. Ao comprar uma ação e apostar em sua alta, o máximo de dinheiro que alguém vai perder é o do próprio valor do papel. No entanto, nas vendas a descoberto, não há limites de perda, já que a ação pode subir indefinidamente. O melhor jeito de evitar o risco de quebrar com o operações de short-selling é não fazê-las.   Fonte: Portal Exame 

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