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A arte da organização profissional

No mundo desorganizado, aparece um novo profissional

Rita Palladino/ Press & Mídia

Nesta seção, onde falamos de economizar tempo e que para isso acontecer é preciso ter organização etc., como lidar com as bagunças do dia a dia e com as coisas que algumas pessoas insistem em juntar, seja em seus escritórios, em suas casas e que acabam interferindo em todos os aspectos de suas vidas?

A resposta pode estar em um novo tipo de profissional que, aproveitando esse nicho de mercado, tem aparecido bastante: o organizador profissional. “Até que eu comecei a trabalhar como organizadora profissional, eu não tinha idéia dos espaços bagunçados e atravancados que tenho visto em meu trabalho”, diz Eliana Arruda. Ela afirma que, em vários de seus clientes, chega a desanimar. “O maior problema não é a bagunça, mas a falta de vontade de algumas pessoas em se desfazer das tralhas que junta. São armários repletos de roupas que não servem mais; sapatos desgastados e fora de moda; revistas que nunca mais serão lidas; documentos que ficam perdidos em meio à confusão; papéis que já deveriam ter encontrado a lixeira etc. E eu levo mais tempo convencendo essas pessoas a doar, jogar no lixo e selecionar do que propriamente na organização”, diz.

Eliana afirma que não é apenas para economizar tempo e melhorar a ocupação de espaços que a organização é necessária: “A vida toda fica travada com a bagunça. Nada de bom sai da sujeira, da confusão e do acúmulo”.

No caso de papéis, por exemplo, ela diz que as pessoas têm de dedicar algum tempo toda semana, caso não tenha meia hora livre por dia, para organizar as coisas em locais preparados. “Faça caixas de contas a pagar e a receber; papéis que precisam de tomadas de decisão; papéis que precisam ser guardados em arquivo e tire tudo o que pode ser dispensado para a lixeira, livrando espaço”.

Ela ainda diz que as pessoas deveriam ser mais seletivas com relação a papéis. “Ainda há muitos documentos em papel, é claro, mas não há necessidade de guardar todos os panfletos, mostruários, e outras coisas que podem ser digitalizadas e guardadas virtualmente, como e-mails, por exemplo”.

“No caso de revistas, jornais e outros, assine apenas aquilo que realmente lê, e, depois de ler, só guarde o que poderá ser utilizado no futuro. Não há necessidade de guardar jornais de dois anos por causa daquele artigo que não foi lido na ocasião e nem nunca será”.

No caso de roupas, bolsas e sapatos a mesma regra vale de acordo com a organizadora. “A regra básica é que se não se usa esta ou aquela coisa por mais de dois anos, doe, jogue fora (dependendo do estado), enfim: livre-se disso! É preciso se desfazer das coisas que não nos servem mais para que as novas venham e tenham lugar. Mas, veja bem, mesmo que venham coisas novas, nunca mais deixe sua casa, seu escritório, seus armários abarrotados de coisas. Tenha apenas aquilo que realmente será usado, para não juntar mais coisas do que pode guardar novamente”, conclui.   Fonte: Portal Você S/A 

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