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Iniciativa beneficia portadores de necessidades especiais

Programas ajudam na inserção de pessoas com dificuldades para se inserir no mercado

Três grupos enfrentam dificuldades para se inserir no mercado: pessoas com deficiência, egressos do sistema penitenciário e jovens.

Nos dois primeiros casos, o preconceito é um dos vilões. "Quando alguém fala que é egresso [do sistema penitenciário], os colegas começam a tratar diferente", pontua João Lanza, dono de empresa com dois ex-presidiários entre os funcionários.

Falta investimento em capacitação e inserção, por isso, sobram vagas para profissionais com deficiência no mercado, diz o presidente da ABPCD (Associação Brasileira de Pessoas com Deficiência), Enilson de Moraes.

Quando o assunto são jovens, há uma lacuna em programas de capacitação.

Mas há iniciativas que auxiliam a qualificação e a inserção dos 24,5 milhões de deficientes, dos 30 mil presidiários que terminam de cumprir suas penas no Estado de São Paulo anualmente e da população jovem de baixa renda.

L.C. ficou dois anos preso por roubar carros. Quando saiu da cadeia, teve dificuldades para encontrar um trabalho fixo e vivia de "bicos".

Seu currículo foi cadastrado no Pró-Egresso, lançado pelo governo paulista em dezembro de 2009 e disponível no portal Emprega São Paulo. Lá, é feito o cruzamento dos postos com o perfil do candidato. O programa oferece ainda cursos profissionalizantes.

O empresário João Lanza contratou três egressos para trabalhar em sua empresa, a Lan Internacional. Um deles é L.C., que hoje é supervisor.

"Não digo que nunca tive problemas [com egressos]. Já demiti um por falta de confiança, mas também já demiti não egressos", diz Lanza.

Para L.C., o programa o ajudou a recuperar sua autoestima. "Em um pavilhão com 1.000 pessoas, só 10 gostam do crime. Os outros estão ali porque não se veem capazes de fazer outra coisa."

Para controlar empresas que, por lei, têm de contratar egressos -prestadoras de serviço direto ao Estado de alguns setores-, o governo decretou, no dia 16, que a Corregedoria Geral da Administração fiscalize a inclusão.

Fonte: Folha.com

 

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