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Hierarquia frouxa atrai funcionários para Facebook, diz brasileiro

Empresa foi apontada como a melhor para se trabalhar nos Estados Unidos

´Todo mundo é ouvido e há espaço para crescer´, conta Rodrigo Schmidt.

No filme "A rede social", o fundador do Facebook é retratado como um jovem ganancioso, trapaceiro e arrogante. Para os cerca de 1,7 mil funcionários do site, no entanto, Mark Zuckerberg é o comandante de uma das melhores empresas para se trabalhar em todo o mundo.

A constatação da consultoria de empregos Glassdoor, que divulgou lista dos 50 empregadores mais bem avaliados por seus funcionários na última quarta-feira (15), não é surpresa para o brasileiro Rodrigo Schmidt, 32 anos, engenheiro de software e funcionário da rede social desde outubro de 2008.

"Aqui é uma empresa que não precisa se preocupar no que fazer para segurar os empregados. As pessoas que estão fora é que querem vir para cá", afirma Schmidt, em entrevista ao G1.

O programador vê como principal atrativo para se trabalhar na companhia de Zuckerberg a liberdade para apresentar ideias para os superiores, até mesmo para o próprio fundador da rede social. "Não tem muito isso de hierarquia, se você quiser pode chegar nas equipes e apresentar propostas", conta. "Isso facilita muito nosso crescimento, e aqui há um espaço muito grande para se crescer."

Quando chegou a campus do Facebook em Palo Alto, na região da Califórnia conhecida como Vale do Silício, Schmidt era o único brasileiro na empresa. Eduardo Saverin, que fundou a rede com Zuckerberg, já havia deixado a companhia - o imbroglio é mostrado no filme de David Fincher. Agora, o engenheiro tem a companhia de mais seis compatriotas. Destes, boa parte foi recrutada em uma viagem feita por Schmidt e Zuckerberg pelo país em 2009.

Se você quer estar na vanguarda da tecnologia, tem que estar aqui no Vale do Silício" Rodrigo Schmidt, engenheiro de software do Facebook

Perfil variado
Schmidt era também um dos poucos funcionários com doutorado, grau obtido na École Polytechnique Fédérale de Lausanne, na Suíça. Hoje este perfil mudou, e o Facebook tem colaborado com quem tem pretensões acadêmicas. "Tenho um colega que está estudando para o doutorado. Ele ganha alguns períodos livres para se dedicar à tese", conta.

Isso não significa, no entanto, que não haja espaço para jovens recém-saídos das faculdades de tecnologia de todo o mundo. "O perfil aqui é bem variado, tem gente mais nova e gente mais velha. Na minha equipe tem um engenheiro de 43 anos."

Para atrair os jovens, o Facebook investe em bons salários - a maioria dos empregados ganha acima dos US$ 100 mil ao ano, segundo o estudo da Glassdoor - e em uma fórmula já consagrada no mercado da Tecnologia de Informação: "mimos" como salas para jogar videogame, refeições e "lanchinhos" à vontade, quadras de esportes e serviços como lavanderia gratuita para os funcionários.

Fora isso, há a localização. No Vale do Silício estão concentradas boa parte das empresas de tecnologia dos Estados Unidos, como Apple, Intel e HP, e todas as gigantes da rede, a começar pelo Google. "Se você quer estar na vanguarda da tecnologia, tem que estar aqui no Vale do Silício."

 

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