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Programa gratuito de combate ao tabagismo é diferencial de empresas

Para reduzir o tabagismo entre seus funcionários, a tendência é que as empresas ofereçam tratamentos para eles deixarem o cigarro, afirmam especialistas

Um dos estímulos para isso é um novo padrão do selo "Ambiente Livre do Tabaco". Antes concedido às empresas que banissem o fumo em suas instalações, ele perdeu a função em São Paulo em 2009, quando a Lei Antifumo vetou inclusive fumódromos nas corporações.

Agora, o Cepalt (Comitê Estadual para Promoção de Ambientes Livres de Tabaco), idealizador da iniciativa e composto por Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, associações de classe, universidades e organizações da sociedade civil, deve se reunir em fevereiro para discutir alterações na ação.

"[O selo] já não tem o valor de antes. Se o mantivermos, será como incentivo a um diferencial, com ações [corporativas] que vão além da lei", afirma a vice-presidente da ACT (Associação de Combate ao Tabagismo, integrante do Cepalt), Mônica Andreis.

Quem tem se destacado no cenário de combate ao tabagismo, completa ela, são as empresas que não apenas estimulam seus funcionários a largar o vício mas também que os auxiliam a fazê-lo.

CUIDADOS

Para a especialista em gestão da qualidade de vida no trabalho Ana Cristina Limongi-França, professora da USP (Universidade de São Paulo), a atenção aos trabalhadores, inclusive no que tange ao tabagismo, é parte da obrigação das corporações.

"Quando se contrata um funcionário, contrata-se o pacote inteiro. Se contratou, tem de cuidar", considera.

É o que faz o Ciee (Centro de Integração Empresa-Escola). Desde 2009, a instituição desenvolve um programa interno de saúde para permitir que seus funcionários abandonem o tabagismo.

São oferecidos gratuitamente consultas com profissionais de saúde, adesivos de nicotina e antidepressivos.

O assistente administrativo Alexsandro Reinaldo, 27, foi um dos que se habilitaram a deixar o tabagismo. Fumante desde os 14 anos, participou da iniciativa em 2010.

"Se eu tivesse de pagar, [o tratamento] ficaria em segundo plano", considera ele, que conseguiu parar de fumar com o programa.

A especialista em qualidade de vida do Ciee, Susana Borges, diz que a intenção é fazer duas campanhas por ano para "não deixar o assunto morrer".(MV)   Fonte: Folha.com/ Mercado 

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