1310 1624 1641 1487 1828 1666 1457 1348 1374 1617 1708 1948 1557 1624 1991 1983 1516 1897 1680 1403 1946 1876 1513 1655 1236 1539 1292 1041 1751 1825 1722 1211 1211 1183 1361 1773 1221 1252 1709 1030 1914 1658 1408 1851 1715 1941 1582 1649 1242 1606 1285 1502 1324 1299 1091 1388 1142 1109 1799 1548 1505 1992 1257 1977 1236 1317 1334 1031 1701 1555 1990 1175 1443 1065 1484 1839 1963 1030 1716 1405 1605 1504 1671 1329 1581 1586 1009 1369 1114 1724 1771 1957 1707 1140 1207 1680 1537 1380 1741 UNIVEM - Brasileiro é condenado por falsa promessa de empregos em Londres
Webmail
Voltar ao início



 
Pesquisa | por tema

O conteúdo desta página requer uma versão mais recente do Adobe Flash Player.

Obter Adobe Flash player

home Home | noticias


Brasileiro é condenado por falsa promessa de empregos em Londres

Por meio de palestra, ele teria convencido grupo de SP a pagar por vagas

A Justiça Federal condenou a cinco anos de prisão um comerciante de Mauá (SP) por tráfico de pessoas e estelionato. Ele foi acusado de cobrar para levar oito brasileiros à Inglaterra, prometendo empregos registrados, moradia e documentos oficiais. Quando chegaram ao Reino Unido, as vítimas não receberam casa, tiveram que trabalhar clandestinamente e acabaram deportadas. Segundo a ação, o grupo teve um prejuízo de R$ 30,8 mil. O réu poderá recorrer da sentença em liberdade.

O comerciante foi denunciado em 2006 pelo Ministério Público Federal, em Sorocaba (SP), mas a procuradoria já sabia do caso desde 2001. A demora na decisão judicial se deveu à dificuldade de encontrar e ouvir o acusado e as vítimas. Além da prisão, o juiz federal Marcos Alves Tavares determinou aplicação de multa ao réu e que ele cobrisse os prejuízos das vítimas.

A pena básica, de dois anos, foi aumentada a pedido da Procuradoria, alegando que o acusado respondia a outro processo por aliciamento para a emigração e que cometeu o crime contra oito pessoas.

Palestra atraiu interessados
Foram para a Inglaterra cinco mulheres, além de um casal com um filho de 2 anos. Eles conheceram o comerciante durante uma palestra em 2000 na cidade paulista de Itapetininga, na qual ele teria prometido contratar trabalhadores para empresas do Reino Unido. No evento, segundo os depoimentos, os interessados preencheram uma ficha cadastral, souberam que iam entrar no Reino Unido como turistas e até receberam instruções sobre como enganar a imigração britânica.

O grupo contou à Justiça que o réu prometeu salários de cerca de R$ 3 mil para atividades nas áreas de produção industrial, empresas de frutas, ração e verduras. Além disso, os contratados teriam moradia, transporte e ajuda na chegada à Inglaterra. Pelo emprego, o comerciante teria cobrado R$ 1.000 de cada adulto, além de US$ 600 para providenciar documentos. Com esses custos e as despesas da viagem, as vítimas relataram um prejuízo próximo de R$ 30.850,00.

Ainda segundo o MPF, quando chegaram a Londres, duas brasileiras tiraram fotos de todos e disseram que iam obter documentos legais para o grupo. Ao receber os documentos, as vítimas viram que as cédulas de identidade diziam que eram portugueses. Elas também precisaram pagar pelo hotel. Posteriormente, foram procuradas por uma mulher que disse ter arranjado casa e serviço para seis deles na cidade de Klinge. Segundo as vítimas, a casa era suja e os empregos, diferentes do prometido. Cada pessoa recebia R$ 500 por semana e trabalhava em várias empresas diferentes. Após dois meses e meio, as autoridades britânicas descobriram, prenderam e deportaram os brasileiros.   Fonte: Portal G1 / Empregos e Concursos 

voltar

Últimos eventos | imagens