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Comércio exterior

Negócios crescentes do Brasil com outros países abrem espaço para quem atua em comércio exterior

A movimentação de contêineres nos portos brasileiros vem aumentando desde o último trimestre de 2009. Para este ano, a estimativa de crescimento das exportações é de 11%, e de 24% para as importações. Diante disso, a busca por profissionais com experiência em comércio exterior está maior. 

“Depois de um período de poucas contratações, em que a procura por gente foi 40% menor se comparada a 2008, as companhias que prestam serviço no setor voltaram a atuar”, diz Augusto Politi, diretor da área de comércio exterior de uma das grandes consultorias de recrutamento de São Paulo.

Em março, o headhunter prospectava cinco profissionais para ocupar posições em empresas que operam no mercado global. A estimativa é de que a procura dos empregadores por especialistas em comércio internacional cresça 35% em relação ao ano passado. 

O mercado passou a dar mais atenção a quem atua nesse segmento devido à globalização e à expansão de companhias brasileiras para outros países. “Neste ano, a estimativa dos exportadores brasileiros é de que a receita chegue a 170,7 bilhões de dólares, principalmente por causa de commodities como minério de ferro, petróleo, açúcar e celulose”, diz José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

No lado das importações, destaque para matérias-primas, bens intermediários e bens de consumo. Empresas especializadas em comércio exterior, como a Sertrading, com sede em São Paulo, que fatura 1 bilhão de reais por ano, começam a fazer novas contratações. 

“Os nossos funcionários vêm recebendo propostas de outras companhias”, diz Alfredo de Goeye, presidente da Sertrading, que tem duas vagas abertas no momento, uma delas de nível gerencial. A Emit, também de São Paulo, tem cinco vagas disponíveis, três delas para traders — profissionais que viajam para negociar com as companhias de outros países.

Como elas, os departamentos responsáveis pelo comércio entre unidades de multinacionais e as áreas de exportação e importação de grandes organizações são outro nicho que começa a contratar. Para quem está na área, o salário inicial gira em torno de 2 000 reais para o nível operacional. Os traders chegam a receber até 18 000 reais por mês.

  Quem as empresas procuram 

Os negociadores não precisam ter graduação em comércio exterior. Administradores, economistas e engenheiros com especialização podem atuar na área. “Precisamos de gente com perfil agressivo para negociar”, diz Murilo Farias Santos, sóciodiretor da Emit Brasil. 

“É importante entender de fluxos de comércio, procedimentos administrativos de importação e exportação e logística. Quem atua com Direito tributário e aduaneiro também tem espaço”, diz o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Welber Barral.
  Fonte: Portal Você S/A 

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